Este estudo tem como objetivo avaliar os níveis de burnout e engagement nos três diferentes regimes de trabalho - presencial, semipresencial e teletrabalho - em servidores públicos brasileiros, do Instituto Nacional do Seguro Social – INSS. O INSS adotou os regimes de teletrabalho, presencial e semipresencial a partir de setembro/2019, o teletrabalho intensificou-se e criou novos desafios à Saúde Ocupacional devido a longas horas de trabalho, isolamento e dificuldade em conciliar trabalho-família. Os níveis mais altos de burnout foram encontrados em servidores que se encontram em regime semipresencial, provavelmente pela necessidade de se adaptar a dois regimes de trabalho diferentes. Já os maiores níveis de engagement foram encontrados entre servidores do regime presencial. Os níveis altos de exaustão nos três regimes de trabalho demonstram a necesidade de promoção de estrátegias inovadoras de saúde ocupacional e psicológica que levem ao bem-estar e melhoria da qualidade de vida.
Leia a publicação em https://doi.org/10.13140/RG.2.2.27880.34563
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